segunda-feira, 10 de janeiro de 2011


Para o dramaturgo Augusto Boal,

[...] cenário, figurino, acting, luz, música, etc. compõem o espetáculo agindo e interagindo sobre o espectador, corporificando o espaço estético, onde o homem, ao manifestar-se, imita, representa e cria mecanismos simbólicos para instaurar a comunicação, abrindo, assim, o diálogo com o mundo. Estabelecendo um relacionamento com seus semelhantes através das trocas de papéis. Desempenhando o papel de ator, de observador e observado. Encenando em dois espaços e em dois tempos: no espaço aberto do mundo contingente e no espaço fechado do convencional do espetáculo (teatro, cinema, ópera, balé, televisão, etc.).[1]

Com base nesta afirmação de Boal, é possível classificar os espetáculos de acordo com o tempo e o espaço: 
- ATUAL
- DE ÉPOCA
- URBANO
- REGIONAL
- SIMBÓLICO (FANTASIA) E RITUAL


[1] LEITE, Adriana e GUERRA, Lisette. Figurino uma experiência na televisão. São Paulo:  Paz e
Terra, 2002, p. 48.

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